27/09/2010

Não saber o nome do parceiro é um método contraceptivo

Um estudo realizado por ocasião do Dia Mundial da Contracepção revelou conclusões deveras curiosas sobre a forma como os jovens abordam este tópico. Mais de 5000 jovens de 25 países, e com idades entre os 15 e os 24 anos, participaram neste inquérito, onde foi revelado que, na Rússia, a prática do coito interrompido é vista como eficaz para evitar uma gravidez. Na Turquia, por sua vez, acredita-se que tomar banho depois de ter relações sexuais também ajuda a prevenir uma gravidez.

Mais espectaculares foram algumas conclusões apuradas junto dos jovens portugueses que participaram no estudo. Segundo o mesmo, em Portugal crê-se que, se não se souber o nome do parceiro na relação sexual não se engravida. Nos meses de Inverno também não é necessária a utilização de contraceptivos, pois naquela altura do ano, graças a tempestades e nevões, "as cegonhas não voam". Por fim, os jovens portugueses parecem crer que se as raparigas saltarem durante cinco minutos, logo após o acto sexual, também evitam uma gravidez indesejada.

"São aqueles balões fixes, compridos que os palhaços usam para fazer flores". Foi esta a resposta mais comum dos jovens portugueses quando confrontados com esta imagem e questionados sobre o que eram.

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